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No mês das mulheres e da endometriose especialista explica como a atividade física ajuda no tratamento e na vida

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No mês das mulheres e da endometriose especialista explica como a atividade física ajuda no tratamento e na vida

O mês de Março é dedicado não somente às mulheres, como também à conscientização da população mundial sobre a endometriose. De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a doença afeta 176 milhões de mulheres no mundo. No Brasil, são cerca de 7 milhões, ou seja, em torno de 15% da população feminina do país sofre com a endometriose. Por conta disso, a campanha serve para levar informação à sociedade: sobre o que é a doença, como pode ser descoberta e como é feito o tratamento. Nessa patologia, o endométrio (tecido que reveste a parede interna do útero), cresce em outras regiões do corpo. Alguns sintomas da doença são: dores no período menstrual, infertilidade e dores nas relações sexuais. Por ser uma doença crônica, o principal objetivo do tratamento é a diminuição das dores da paciente, melhorando assim a sua qualidade de vida. E é por isso que a atividade física pode ser usada como aliada.

De acordo com um estudo publicado no Journal of Physical Therapy Science, um programa de oito semanas de exercícios foi extremamente eficiente na redução da dor e na melhora das dores pélvicas. “A prática regular de exercícios ajuda o organismo na produção de neurotransmissores como a serotonina, que regula as vias sensoriais ligadas à dor e, portanto, pode contribuir nos efeitos da doença, e a dopamina que traz ao indivíduo a sensação de prazer e bem-estar”, explica Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness. Vale ressaltar que a atividade física é um complemento ao tratamento indicado pelo médico responsável. Inclusive, os medicamentos usados no combate à endometriose podem conter hormônios, levando a paciente à retenção de líquidos e aumento do peso. Por isso, a prática de alguma atividade física pode ser uma aliada no controle de peso também. “É de extrema importância manter a regularidade dos exercícios, e que a atividade escolhida esteja alinhada ao perfil da mulher. O ideal é praticar pelo menos de 3 a 4 vezes por semana, por um período de tempo de 40 a 60 minutos. Escolher uma atividade que goste também é fundamental. Mas, para quem sofre com a doença inserir no cronograma exercícios que ajudam a fortalecer a musculatura do assoalho pélvico é indispensável”, acrescenta o especialista.

No geral, as atividades aeróbicas são as mais indicadas em questões relacionadas à dor, pois auxiliam na produção de substâncias analgésicas e ajudam a reduzir os níveis de estrogênio, hormônio que serve de “combustível” para o endométrio se desenvolver. “Caminhada, bicicleta, natação, pilates, treinos funcionais, são alguns exemplos de práticas que ajudam as mulheres. No entanto, é primordial consultar um profissional antes de começar a fazer qualquer exercício. Isso porque a prática de atividades de maneira incorreta pode piorar a situação”, finaliza o Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness.
 

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